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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Misfits: o bom velho e punk rock está de volta!

Em turnê pelo Brasil, os norte-americanos tocam no Music Hall, com abertura da Sick Sick Sinners


Em turnê de divulgação do álbum “Misfits The Devil's Rain” no Brasil, a banda norte-americana Misfits passa por Curitiba no próximo dia 25/04 para um único show no palco do Music Hall. Detentores de uma extraordinária carreira com milhões de discos vendidos ao redor do mundo, o grupo formado em 1977 é precursor do “horror punk” e figura entre as influências de importantes nomes do rock/metal como Metallica, Guns ‘N Roses, Ramones, Megadeth, Slayer, Black Flag, entre outros.
A banda encarregada de abrir o show na capital é Sick Sick Sinners, que traz no currículo várias turnês internacionais e já tem uma nova rodada pela europa agendada para o segundo semestre de 2014. Também este ano, o trio formado por Vlad Urban, Vlad Urban (guitarra e vocal), Cox (baixo acústico e vocal) e Emiliano Ramirez (bateria), inicia a gravação do seu novo álbum.
Com o prestigio de uma imensurável lista de hits representada por "Dig Up Her Bones", "Die, Die, My Darling", "Last Caress", "Skulls", "American Psycho", "Where Eagles Dare", "Hybrid Moments", "Skulls", "Astro Zombies" e vários álbuns que se tornaram clássicos, o Misfits geralmente apresenta um repertório extenso. A última passagem do grupo pelo Brasil ocorreu no ano passado.
O nome da banda foi tirado do último filme da atriz Marilyn Monroe, The Misfits. Com suas letras pesadas falando sobre corações arrasados, violência e histórias de horror, o grupo ficou famoso e conquistou fãs em todo o mundo. A formação que se apresenta desta vez conta comJerry Only (baixo/vocal), da formação original, ao lado de Dez Cadena (ex-Black Flag) na guitarra e Eric Arce na bateria.
Em entrevistas sobre a nova turnê brasileira, o baixista e vocalista Jerry Only tem se mostrado satisfeito com esta que é a mais duradoura formação do grupo e analisa o momento como criativo e aberto a novas ideias. Ao comentar o legado de sua banda, conta que nota nas plateias que encontra nos shows os reflexos das influências que exerceram em diferentes vertentes do rock mundial. “Não saberia dizer qual é o perfil do nosso fã, pois encontramos pessoas das mais diferentes origens e idades. Já conhecemos famílias com três gerações de fãs”, disse.
Sobre o set list, ele garante que agradará a todos os fãs, pois conta com uma bela mistura que combina clássicos do início da carreira, músicas mais atuais, alguns covers e até algumas criações do Black Flag.

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