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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

OSMAR CARIOCA conta histórias dos imóveis mais caros do Brasil‏

Prédio muito conhecido na avenida Rui Barbosa por abrigar há décadas a residência da papisa da alta sociedade carioca, e ícone da sociedade tradicional brasileira, a socialite Carmen Therezinha Solbiati Mayrink Veiga.
Considerada a mulher mais elegante do Brasil e uma das mais elegantes do planeta, a paulistana de Pirajuí, interior de São Paulo, promoveu inúmeros jantares e reuniões en petit comitê nos salões de seu suntuoso apartamento, que abrange 2 (dois) edifícios totalmente distintos (o outro edifício que compõe o apartamento da Sra Carmen Mayrink Veiga é o Edifício Angelus. Mas a entrada principal do apartamento é por intermédio do Syagrus).
A revista VOGUE brasileira, edição nr 232, ano 1997, página 232, que foi inteiramente dedicada à CVM assim descreve a divisão do living em dois prédios distintos: “...do living, pode-se ver uma série de outras salas, cujo acesso é feito descendo alguns degraus. Motivo: entra-se num outro apartamento, no prédio ao lado, comprado assim que os filhos Antenor e Antonia começaram a crescer. Aí ficam as salas de estar, biblioteca e som...”
A razão pela qual o apartamento de CMV ocupa dois edifícios distintos é porque ela recusou-se a morar num apartamento duplex no Edifício Syagrus, como queria o marido. Assim sendo, como Tony considerava o apartamento do Syagrus “pequeno” (um apartamento padrão neste edifício Syagrus tem "somente" 500 metros quadrados) não restou outra alternativa a ele a não ser comprar o apartamento situado no edifício ao lado, e quebrar todas as paredes unificando-o.
Também no SYAGRUS morou durante anos uma das mulheres mais ricas do mundo, e sem dúvida a brasileira mais conhecida no jet-set internacional, a Sra. Lily Watkins Cohen Monteverde Bendahan Safra.


Vejam a pequena biografia que encontrei na revista VEJA, edição 1.675, de 15 de novembro de 2000:

"...Lily nasceu no Rio Grande do Sul. Tem dois irmãos. A família vivia com dificuldade, mas não poupava com a educação da garota bonita, esperta e charmosa. Menina, ela aprendeu a falar inglês e francês. Vestia-se com apuro e freqüentava festas. Numa delas, conheceu o homem que viria a ser seu primeiro marido. Tinha 19 anos quando se casou com Mario Cohen, um argentino milionário fabricante de meias de náilon. O casal morou no Brasil, no Uruguai e na Argentina e teve três filhos: Adriana, Eduardo e Cláudio. Lily, nessa época, já mandava mesadas para sustentar seus irmãos, que vivem até hoje no Rio de Janeiro. O casamento com Cohen não durou muito. Numa festa, Lily conheceu Alfredo Monteverde, dono das lojas Ponto Frio. Monteverde era um homem muito rico, querido por empresários e amigos, alegre e conversador. Apaixonou-se perdidamente por Lily. Ela largou o marido e mudou-se para o Rio. Mario Cohen caiu numa depressão da qual nunca mais se recuperou. Lily entrou para a alta sociedade carioca. Tornou-se vizinha de Carmen Mairink Veiga. Passou a se chamar oficialmente Lily Monteverde. O casal parecia muito feliz. Em 1969, Alfredo Monteverde foi encontrado em casa, morto com um tiro no tórax. A conclusão da polícia foi de que Monteverde se suicidou..."

FONTE: http://veja.abril.com.br/151100/p_126.html

Um comentário:

  1. PARABÉNS OSMAR CARIOCA-SEMPRE, SEMPRE-VC FOTOGRAFA A NOSSA CIDADE COM ALMA E COM CONHECIMENTO DE CAUSA

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