O presidente da Câmara Municipal de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), lamenta o falecimento de Zilda Arns, médica pediatra e sanitarista, conhecida mundialmente pelo trabalho à frente das Pastorais da Criança e da Pessoa Idosa, órgãos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que reúnem hoje 274 mil voluntários e beneficiam milhões de pessoas em todo o País.
Em seu nome e dos demais 37 vereadores, Derosso reforça a admiração que a população de Curitiba nutria pela personalidade e atuação humanitária de Zilda Arns, cuja família reside na cidade desde a década de 1940, quando mudaram-se de Forquilhinha, em Santa Catarina, para a capital do Paraná. Irmã de dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo, e tia do senador Flávio Arns (PSDB), ela deixa cinco filhos e dez netos. Consternada com a grande perda à capital, ao Estado e ao Brasil, a Câmara Municipal de Curitiba apresenta as suas condolências à família.
Aos 73 anos de idade, Zilda Arns estava no Haiti desde o domingo (10), quando um terromoto de sete graus de magnitude atingiu o país nesta terça-feira (12), com elevado número de vítimas e danos à infraestrutura local. Em 2006, o conjunto da obra humanitária de Zilda Arns foi reconhecido e ela recebeu uma indicação ao Prêmio Nobel da Paz.
Em seu nome e dos demais 37 vereadores, Derosso reforça a admiração que a população de Curitiba nutria pela personalidade e atuação humanitária de Zilda Arns, cuja família reside na cidade desde a década de 1940, quando mudaram-se de Forquilhinha, em Santa Catarina, para a capital do Paraná. Irmã de dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo, e tia do senador Flávio Arns (PSDB), ela deixa cinco filhos e dez netos. Consternada com a grande perda à capital, ao Estado e ao Brasil, a Câmara Municipal de Curitiba apresenta as suas condolências à família.
Aos 73 anos de idade, Zilda Arns estava no Haiti desde o domingo (10), quando um terromoto de sete graus de magnitude atingiu o país nesta terça-feira (12), com elevado número de vítimas e danos à infraestrutura local. Em 2006, o conjunto da obra humanitária de Zilda Arns foi reconhecido e ela recebeu uma indicação ao Prêmio Nobel da Paz.
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