Obras do acervo do MAC, desenhos e gravuras fazem parte das mostras que começam em novembro
A partir do dia 10 de novembro (quinta-feira) às 17 horas, é possível visitar três novas exposições no Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC), espaço da Secretaria de Estado da Cultura (SEEC). As mostras contemplam diversas linguagens artísticas e ficam em cartaz até 25 de março de 2012.
Acervo – A exposição “Os Encontros de Arte Moderna, os conceitualismos no Paraná – mostra do acervo” apresenta obras do MAC com a intenção de mostrar a influência dos Encontros de Arte Moderna na formação do acervo do Museu. “Não houve a intenção de esgotar o tema, pois isso exigiria mais tempo e espaço. Na mostra pretendemos remexer a memória e incentivar possíveis pesquisas sobre o período”, explica o curador Fernando Bini.
A seleção de peças contextualiza momentos da arte recente apresentando peças premiadas pelo Salão Paranaense entre os anos de 1969 e 1980. Com tendências estéticas variadas, a exposição contempla artistas como Carlos Zílio, Fernando Velloso, João Urban, Rettamozo, Rossana Guimarães e vários outros.
Gravuras e desenhos – Arabesco descreve determinado padrão próprio de desenho fundamentado nos princípios da simetria e da repetição. O arabesco é exposto nessa série de gravuras e desenhos de Larissa Franco. “De caráter sagrado na cultura islâmica, o ornamento permite metáforas literárias, interpretações poéticas e reflexões filosóficas”, comenta a artista curitibana.
A utilização diferenciada de formas antigas como expressão de linguagem gráfica, a construção de jardins imaginários, a individualidade, o deslocamento e a apropriação dão fundamentos às questões contemporâneas presentes na mostra intitulada “Arabescos”.
Xilogravuras – Na sala Theodoro De Bona do MAC, o desenhista, pintor e gravurista Paulo Carapunarlo apresenta uma instalação de xilogravuras. São dezenas de imagens expostas como se fossem uma única obra que, de acordo com o artista, formam um corpo em que a extensão se materializa no espaço, adquirindo caráter real – batizando, por isso, a exposição de “Organóides”.
Carapunarlo nasceu em Engenheiro Beltrão e atualmente mora em Curitiba. Já expôs na capital paranaense, em São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Estados Unidos, México e Espanha.
A partir do dia 10 de novembro (quinta-feira) às 17 horas, é possível visitar três novas exposições no Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC), espaço da Secretaria de Estado da Cultura (SEEC). As mostras contemplam diversas linguagens artísticas e ficam em cartaz até 25 de março de 2012.
Acervo – A exposição “Os Encontros de Arte Moderna, os conceitualismos no Paraná – mostra do acervo” apresenta obras do MAC com a intenção de mostrar a influência dos Encontros de Arte Moderna na formação do acervo do Museu. “Não houve a intenção de esgotar o tema, pois isso exigiria mais tempo e espaço. Na mostra pretendemos remexer a memória e incentivar possíveis pesquisas sobre o período”, explica o curador Fernando Bini.
A seleção de peças contextualiza momentos da arte recente apresentando peças premiadas pelo Salão Paranaense entre os anos de 1969 e 1980. Com tendências estéticas variadas, a exposição contempla artistas como Carlos Zílio, Fernando Velloso, João Urban, Rettamozo, Rossana Guimarães e vários outros.
Gravuras e desenhos – Arabesco descreve determinado padrão próprio de desenho fundamentado nos princípios da simetria e da repetição. O arabesco é exposto nessa série de gravuras e desenhos de Larissa Franco. “De caráter sagrado na cultura islâmica, o ornamento permite metáforas literárias, interpretações poéticas e reflexões filosóficas”, comenta a artista curitibana.
A utilização diferenciada de formas antigas como expressão de linguagem gráfica, a construção de jardins imaginários, a individualidade, o deslocamento e a apropriação dão fundamentos às questões contemporâneas presentes na mostra intitulada “Arabescos”.
Xilogravuras – Na sala Theodoro De Bona do MAC, o desenhista, pintor e gravurista Paulo Carapunarlo apresenta uma instalação de xilogravuras. São dezenas de imagens expostas como se fossem uma única obra que, de acordo com o artista, formam um corpo em que a extensão se materializa no espaço, adquirindo caráter real – batizando, por isso, a exposição de “Organóides”.
Carapunarlo nasceu em Engenheiro Beltrão e atualmente mora em Curitiba. Já expôs na capital paranaense, em São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Estados Unidos, México e Espanha.
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