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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O cinema e eu‏

Woody Allen foi certeiro quando permitiu que sua personagem, apaixonada pelo protagonista, se levantasse da poltrona e ingressasse na história que transcorria na tela. De certo modo, meu contato com a telona é assim. Acho até que é uma terapia de absorção. Possibilidade incrível de de se transportar, em um par de horas, em tempos distantes, espaços desconhecidos, realidades inimagináveis. Há dias mais difíceis com incontáveis compromissos que uma parada estratégica no cineplex é confortante. Cheguei a conclusão também que por mais perfeita e tridimenssional que seja a imagem de casa, nada se compara ao escurinho do cinema, da atenção exclusiva, do cheirinho da pipoca, aliás o cheirinho da pipoca é comando cerebral a indicar: se desligue do mundo, a partir de agora não pense em mais nada e viva essa história...


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