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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Birkin

Quando Thierry Hermès resolveu iniciar uma celaria e artigos para montaria na França de 1837, acho que não esperava tanto sucesso e prosperidade que a qualidade dos produtos iria proporcionar ao negócio. Até hoje, um passeio as lojas Hermès, é um tributo ao luxo, ao bom gosto e a qualidade. O cuidado excessivo das vitrines sempre renovadas a cada estação é espetáculo imperdível. Na entrada do verão do ano passado, a grande loja da du Faubourg Saint-Honorè, em Paris, era um assombro. Já na calçada, ouvia-se o quebrar constante das ondas do mar, e o visitande demorava a dar-se conta que o som de praia ecoava das vitrines cobertas com areias brancas, conchas, caramujos, carangueijos, lagostas, tudo em cores e tons que quase se igualavam as roupas expostas. Um assombro de bom gosto e qualidade. Mais tarde, inspirou-se numa das modelos mais charmosas e interessantes que já cruzou as passarelas da Europa, e alcunhou um dos seus produtos mais cobiçados, as bolças Birkin. As chiquetérrimas curitibanas já aderiram ao desejo, vi outro dia, cruzar ligeira, no Crystal, Andréia Omeiri, da Bazaar, com uma Birkin, caramelo, bárbara. E, como ela, exemplar em moda, outras tantas, lindas e cheias de charme... O preço? Ah o preço, assunto corriqueiro, corriqueiro sim, para os homens, só, para eles...


Jane Birkin‏

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