Os Miró: Belos ou Aristocratas?

Inicío esse breve relato com a indicação da resposta correta a pergunta do título. Glay Tourinho Miró, mãe do candidato a presidência do Clube Curitibano, Joaquim Miró, ao tempo em que Ibraim Sued elegia as 10 cariocas mais elegantes, Dino Almeida, também o fazia aqui no Paraná, Glay sempre foi presença obrigatória em todas as listas. Nesse tempo, toda a família frequentava diariamente o Clube Curitibano. Joaquim Miró, o pai, foi importante jogador de basquete, integrando equipe que conquistou o campeonato paranaense. Glay integrou o primeiro grupo de senhoras que jogavam volleyball, perseguindo uma prática que iniciou nos tempos de colégio. A filha mais velha Gisah (assim como o genro Cesar Ziliotto) sempre integraram equipes de volleyball do clube. Gisele dispensa apresentações, face as conquistas que alcançou no mundo do tennis. Jogadora do Clube Curitibano, Gisele teve o privilégio de jogar em Wimbledon e Rolangarros. Alíás, se suas vitórias fossem na era Guga, ela teria se tornado um ícone do esporte, assim como o admirado atleta catarinense. Joaquim Miró, o filho, candidato, foi durante anos atleta do clube curitibano, também adepto ao volley. Quando passou a jogar, não sob o foco dos campeonatos, mas pelo esporte propriamente, tornou-se Diretor de Esportes do Clube. Assim, o Curitibano sempre foi o palco de toda essa belíssima família que tinham nas quadras do clube, a continuação de sua casa.

créditos:  Tiomquim e Andreia Paccini