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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

TEPORTI TERMINAL RECEBE PRIMEIRA CARGA PARA A PRODUÇÃO DE MEGAIATES DE LUXO DA AZIMUT BRASIL

Além das peças para a construção dos 2 primeiros iates, o Azimut 43 e o Azimut 58 no estaleiro nacional, o terminal receberá outras 5 embarcações de luxo já prontas






O TEPORTI – Terminal Portuário de Itajaí, um dos maiores e mais completos complexos portuários privados do país, recebe amanhã (13) as peças e equipamentos que serão utilizados para a construção dos dois primeiros megaiates de luxo (Azimut 43 e Azimut 58) pela nova fábrica Azimut Brasil, pertencente ao grupo italiano Azimut-Benetti, líder mundial no segmento.
O navio trará ainda outros 5 iates de luxo a motor já construídos e encomendados por clientes brasileiros. São eles: três da marca Azimut (um de 43 pés e dois de 47 pés) e outros dois da marca esportiva Atlantis, mais uma linha pertencente ao Grupo Italiano Azimut-Benetti.
De acordo com informações da direção do terminal portuário, a chegada do navio está prevista para acontecer na sexta-feira (13) às 6h e a atracação às 12h.
As peças em fibra de vidro e demais equipamentos, importados da Itália, servirão de bases para a construção dos modelos de “sonho” da marca Azimut (um de 43 e outro de 58 pés) que serão lançados no primeiro semestre de 2.011 durante o evento Rio Boat Show na capital carioca.
De acordo com o CEO da Azimut Brasil Luca Morando, a escolha dos modelos a serem fabricados no país é resultado de um estudo do grupo que avaliou as preferências de linhas e estilos de iates dos consumidores brasileiros nos últimos anos. “Os modelos Azimut 43 e Azimut 58 têm tido grande aceitação no mercado nacional e, por isso, serão os primeiros a serem lançados neste estaleiro”, afirma.
Com a construção do novo pólo náutico da Azimut em uma área de 200.000 m2 (ao longo de 2.011) que está localizada dentro do complexo da Teporti, a estimativa é a fabricação de 100 novos iates por ano de 6 diferentes modelos: 4 embarcações de até 80 pés e outros 2 modelos acima de 80 pés (24 metros), gerando cerca de 1.000 empregos diretos.
Entretanto, com as operações da Azimut no Brasil, Morando destaca que agora o consumidor brasileiro também está mais próximo do fabricante, mesmo se ele escolher um modelo que é apenas produzido na Itália. “Com a implantação da fábrica, disponibilizamos uma base mais próxima do cliente para prestar de forma mais rápida e direta todo o suporte e assistência necessários”, completa.

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