No Fio da Meada apresenta uma proposta inédita, mais teatral, cheia de improviso no estilo long form
Memórias inéditas de uma vida improvisada é o tema central do novo espetáculo do diretor e ator Marccão Freire, No Fio da Meada, que tem estreia nacional marcada para o Festival de Curitiba, no próximo dia 30. A peça, em formato inédito, irá trabalhar as emoções dos personagens por meio das informações recebidas da plateia minutos antes do espetáculo. No Fio da Meada estabelece uma conversa entre dois personagens: um idoso e seu enfermeiro. O idoso quer contar as histórias da sua vida, mas a memória não ajuda. Então, a plateia sugere os acontecimentos, que serão improvisados pelos atores para contar a trajetória da vida do personagem. “O inusitado está previsto. Estudamos muito para improvisar com propriedade. Cada dia uma vida diferente será apresentada, dependendo muito do que a plateia sugerir”, destaca o diretor. Vale ressaltar que a peça foi criada com um roteiro pré-definido: “Temos certeza apenas do começo e do final do espetáculo, que são imutáveis. Gosto de usar a anologia criada pelo nosso supervisor artístico, o roteirista Glauber Gorski; segundo ele, oferecemos ao público a promessa de uma torta e deixamos claro que o trigo, a água e o sal ficam por nossa conta, mas o recheio das improvisações, que dará o ‘sabor’ do espetáculo, este sim será disponibilizado pela plateia por meio das suas sugestões.” – frisa Marccão Freire que, ao usar a improvisação longa, conhecida no meio artístico como long form, pretende causar emoções diferentes no público presente a cada apresentação.
Memórias inéditas de uma vida improvisada é o tema central do novo espetáculo do diretor e ator Marccão Freire, No Fio da Meada, que tem estreia nacional marcada para o Festival de Curitiba, no próximo dia 30. A peça, em formato inédito, irá trabalhar as emoções dos personagens por meio das informações recebidas da plateia minutos antes do espetáculo. No Fio da Meada estabelece uma conversa entre dois personagens: um idoso e seu enfermeiro. O idoso quer contar as histórias da sua vida, mas a memória não ajuda. Então, a plateia sugere os acontecimentos, que serão improvisados pelos atores para contar a trajetória da vida do personagem. “O inusitado está previsto. Estudamos muito para improvisar com propriedade. Cada dia uma vida diferente será apresentada, dependendo muito do que a plateia sugerir”, destaca o diretor. Vale ressaltar que a peça foi criada com um roteiro pré-definido: “Temos certeza apenas do começo e do final do espetáculo, que são imutáveis. Gosto de usar a anologia criada pelo nosso supervisor artístico, o roteirista Glauber Gorski; segundo ele, oferecemos ao público a promessa de uma torta e deixamos claro que o trigo, a água e o sal ficam por nossa conta, mas o recheio das improvisações, que dará o ‘sabor’ do espetáculo, este sim será disponibilizado pela plateia por meio das suas sugestões.” – frisa Marccão Freire que, ao usar a improvisação longa, conhecida no meio artístico como long form, pretende causar emoções diferentes no público presente a cada apresentação.
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