A história é a seguinte: dois rapazes gays vão assistir Cisne Negro no cine Roxy em Copacabana (pra quem ainda não viu o filme é o máximo, principalmente, quando a bailarina maluca incorpora o cisne negro, cena inesquecível). Pois bem, o Roxy, é claro não é o mesmo, o salão suntuoso, em plena Avenida de Nossa Senhora de Copacabana para não morrer, foi dividido em salas menores, só quem esteve lá no passado sabe o que é cinema de verdade...Estão os rapazes a namorar antes do início da sessão... Entre beijos e carícias, são interpelados pelo segurança do cinema que ordenou: "Aqui não é lugar para isso".... Mas o que aconteceu na sequência foi a coisa mais incrível, justificativa do verdadeiro espírito do carioca. Um rapaz fortão nas proximidades, sentado com a mulher, saiu em defesa dos rapazes: Eles tem liberdade de fazer o que desejarem, bradou. Ao que, de imediato, foi apoiado por casal já idoso da fila de trás. Em uníssono, baixou uma energia do arco-íris em defesa dos piás. Quanta surpresa... Quais? Os rapazes no cinema. A conduta do segurança. A proteção da platéia... Esse é o rio dos curitibanos ou o rio dos cariocas que o Brasil inteiro aprendeu a copiar?
Um ótimo exemplo de que tolerância e respeito não têm idade, sexo ou opção sexual. Quem dera Curitiba tivesse reações assim... nesse ponto ainda estamos muito atrás do Rio que tanto criticamos...
ResponderExcluirEi Bebel, te achei super por acaso, me chamo Laura Ritzmann, seria legal entrar em contato com você, não vou postar meu email aqui, mas vc pode entrar no meu site que tem o contato lá lauramello.org. Abração.
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