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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Rede Hiperfarma completa 12 anos e investe no atendimento como um diferencial

Com um número cada vez maior de estabelecimentos em Curitiba, algumas redes investem no relacionamento com o cliente para sair na frente
Não é difícil perceber que Curitiba é uma das cidades do Paraná que mais possui farmácias. Basta caminhar pelas ruas para se deparar com praticamente uma a cada esquina. Segundo o Conselho Regional de Farmácias (CRF-PR), até junho deste ano já existiam mais de 4.800 farmácias no Estado.
E a cada dia abrem novas lojas. O crescimento do setor farmacêutico (17,5%) impulsionou o aumento no comércio varejista do Paraná em 10,3% em junho de 2010, segundo o IBGE. Mas com tantas opções para o consumidor, os preços baixos passam a ser apenas mais um dos critérios de escolha. Na hora da compra os detalhes podem fazer a diferença.
Para o aposentado Luversi Costa, 56, os descontos e promoções contam bastante, já que ele necessita comprar medicamentos de uso contínuo. Mas a proximidade da farmácia e o relacionamento são fundamentais. “Eu freqüento uma Hiperfarma perto da minha casa, no bairro Santa Cândida. Primeiro porque acho que tem bons preços, mas principalmente porque já conheço o pessoal de lá e sou sempre muito bem tratado. Saúde é coisa séria, tem que entregar na mão de quem se confia”, revela.
A loja citada pelo aposentado está no bairro há 15 anos. Gelson Cruccitti, um dos farmacêuticos responsáveis pelo ponto, conta que ali sempre existiu uma freqüência de moradores da região, mas depois que se associou à Rede Hiperfarma (há três anos), o número de clientes aumentou. Sendo assim, uma grande parte das vendas ocorre para visitantes esporádicos, mas os clientes antigos permanecem fiéis.
“Temos vários clientes que vem todos os meses, a maioria reside próximo à loja. Acredito que os nossos diferenciais são o tratamento e o atendimento dedicado. Hoje mesmo um senhor saiu daqui muito agradecido, elogiando uma das nossas colaboradoras. Isso tudo porque medimos pressão gratuitamente”, descreve Cruccitti [segundo a Anvisa, o serviço de aferição de pressão pode ser cobrado pelas farmácias].

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