Programa foi lançado nesta segunda-feira (17), em Curitiba, com a presença do consultor internacional Brian Bacon
A Unindus, universidade corporativa do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e a Oxford Leadership Academy firmaram nesta segunda-feira (17), em Curitiba, uma parceria para o desenvolvimento de lideranças empresariais. O lançamento do programa contou com a presença do consultor internacional Brian Bacon, líder no pensamento sobre o papel das empresas na sociedade, que falou a empresários sobre o papel do líder em uma organização.
“Essa é uma parceria inédita. A Oxford já desenvolve uma série de cursos no Brasil, mas essa é a primeira vez que será realizado em parceria com uma organização”, afirma o diretor da Unindus, Henrique Santos, destacando que um dos principais objetivos do programa, que terá início em setembro, é melhorar a capacidade de liderança das pequenas, médias e grandes empresas paranaenses. Serão ofertados dois tipos de programa: o Self-Managing Leadership Programme (Liderança Auto-gerenciável), com foco na liderança, e o Strategic Focusing, com foco na convergência estratégica.
Para Brian Bacon, a maneira como o gestor lidera sua equipe e a empresa pode determinar o futuro da organização. “Para ser um líder, as pessoas precisam dominar a estratégia e serem capazes de executar as ações. A maioria das empresas peca porque faz muitos planos e não os executa. Os planos não mudam nada. É a atitude das pessoas, dos lideres, que faz toda a diferença”, disse Bacon, que é fundador e presidente da Oxford Leadership Academy.
O consultor explica que a vida das empresas é baseada em ciclos, que tendem a mudar a cada sete anos. O estágio A é o de crescimento; o B, de renascimento, com, o começo de um novo capítulo; já o estágio C é o de transformação, onde é necessário fazer escolhas; e o D é aquele que não avança e determina a morte da empresa. “A primeira pergunta que um líder deve responder é em que estágio ele e sua empresa estão. Tudo passa pelo estágio C, ou seja, sempre será necessário fazer escolhas e aí que entra o papel do líder, que observa, entende o que acontece e então age de maneira decisiva”, explicou.
Bacon destacou ainda os três passos para a liderança: alinhamento, engajamento / comprometimento, e senso de responsabilidade. Ele citou o caso da empresa Mc Donalds que, em 2002, viu suas ações despencarem. “Isso porque eles estavam seguindo a estratégia errada. Eles tinham uma estratégia muito simples, que era abrir mais e mais restaurantes. A questão é que chegou a um ponto que os negócios começaram a cair e a empresa passou por um processo de mudança e redefinição de negócios. O que determinou a retomada dos negócios foi o alinhamento e comprometimento dos líderes”, disse Brian Bacon, destacando que liderança é combinação entre estratégia e caráter. Na avaliação do empresário Humberto Cabral, diretor da Embafort, empresa de embalagens, é fundamental que os empresários estejam se atualizando e trocando experiências. “Essa iniciativa da Fiep e da Unindus é de extrema importância, pois permite que nós empresários tenhamos contato com outras realidades e experiências. As empresas têm muito para crescer e o network é fundamental”, disse.
A Unindus, universidade corporativa do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e a Oxford Leadership Academy firmaram nesta segunda-feira (17), em Curitiba, uma parceria para o desenvolvimento de lideranças empresariais. O lançamento do programa contou com a presença do consultor internacional Brian Bacon, líder no pensamento sobre o papel das empresas na sociedade, que falou a empresários sobre o papel do líder em uma organização.
“Essa é uma parceria inédita. A Oxford já desenvolve uma série de cursos no Brasil, mas essa é a primeira vez que será realizado em parceria com uma organização”, afirma o diretor da Unindus, Henrique Santos, destacando que um dos principais objetivos do programa, que terá início em setembro, é melhorar a capacidade de liderança das pequenas, médias e grandes empresas paranaenses. Serão ofertados dois tipos de programa: o Self-Managing Leadership Programme (Liderança Auto-gerenciável), com foco na liderança, e o Strategic Focusing, com foco na convergência estratégica.
Para Brian Bacon, a maneira como o gestor lidera sua equipe e a empresa pode determinar o futuro da organização. “Para ser um líder, as pessoas precisam dominar a estratégia e serem capazes de executar as ações. A maioria das empresas peca porque faz muitos planos e não os executa. Os planos não mudam nada. É a atitude das pessoas, dos lideres, que faz toda a diferença”, disse Bacon, que é fundador e presidente da Oxford Leadership Academy.
O consultor explica que a vida das empresas é baseada em ciclos, que tendem a mudar a cada sete anos. O estágio A é o de crescimento; o B, de renascimento, com, o começo de um novo capítulo; já o estágio C é o de transformação, onde é necessário fazer escolhas; e o D é aquele que não avança e determina a morte da empresa. “A primeira pergunta que um líder deve responder é em que estágio ele e sua empresa estão. Tudo passa pelo estágio C, ou seja, sempre será necessário fazer escolhas e aí que entra o papel do líder, que observa, entende o que acontece e então age de maneira decisiva”, explicou.
Bacon destacou ainda os três passos para a liderança: alinhamento, engajamento / comprometimento, e senso de responsabilidade. Ele citou o caso da empresa Mc Donalds que, em 2002, viu suas ações despencarem. “Isso porque eles estavam seguindo a estratégia errada. Eles tinham uma estratégia muito simples, que era abrir mais e mais restaurantes. A questão é que chegou a um ponto que os negócios começaram a cair e a empresa passou por um processo de mudança e redefinição de negócios. O que determinou a retomada dos negócios foi o alinhamento e comprometimento dos líderes”, disse Brian Bacon, destacando que liderança é combinação entre estratégia e caráter. Na avaliação do empresário Humberto Cabral, diretor da Embafort, empresa de embalagens, é fundamental que os empresários estejam se atualizando e trocando experiências. “Essa iniciativa da Fiep e da Unindus é de extrema importância, pois permite que nós empresários tenhamos contato com outras realidades e experiências. As empresas têm muito para crescer e o network é fundamental”, disse.
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