Sempre que nos deparamos com uma construção nosso primeiro instinto nos leva a classificá-la como bela ou não. Batemos o olho e processamos a informação visual de forma a considerar se aquilo que nos está exposto nos agrada. No entanto, uma tese defendida pelo arquiteto Frederico Carstens, sócio e proprietário da Realiza Arquitetura, nos mostra que uma obra ser ou fazer-se bela vai mais além de uma primeira impressão.
Isso devido ao fato de nos sentirmos inseguros ao proferir uma opinião em relação àquilo que temos poucos parâmetros para balizar. O que até certo ponto é aceitável, tanto o homem comum quanto o profissional podem passar por essas dúvidas. É importante ressaltar que esses casos são melhores administrados quando há um melhor aproveitamento prazeroso da estética por parte da pessoa. De modo que “a apreciação arquitetônica está diretamente ligada aos valores do observador”, diz Cartens. Ou seja, quando melhor nos relacionarmos com os meios que nos agregam informação, mais embasamento, conhecimento e discernimento teremos para apreciar uma obra, seja ela arquitetônica ou não.
Isso devido ao fato de nos sentirmos inseguros ao proferir uma opinião em relação àquilo que temos poucos parâmetros para balizar. O que até certo ponto é aceitável, tanto o homem comum quanto o profissional podem passar por essas dúvidas. É importante ressaltar que esses casos são melhores administrados quando há um melhor aproveitamento prazeroso da estética por parte da pessoa. De modo que “a apreciação arquitetônica está diretamente ligada aos valores do observador”, diz Cartens. Ou seja, quando melhor nos relacionarmos com os meios que nos agregam informação, mais embasamento, conhecimento e discernimento teremos para apreciar uma obra, seja ela arquitetônica ou não.
O arquiteto Frederico Carstens, da Realiza Arquitetura, liga os valores morais e culturais a beleza estética
Crédito: Diego Pisante
Crédito: Diego Pisante
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