O primeiro passo do projeto foi a catalogação do acervo, que facilitou o acesso e a visualização de todo o material disponível na Gibiteca, cujo espaço físico também vem sendo repensado. “Depois de organizarmos as prateleiras, começamos a catalogação, um trabalho bastante extenso. Antes de concluirmos essa parte, mais exemplares surgiram: alguns de origem da reserva técnica e outros seis mil que vieram de uma doação anônima”, explica Fernando Rubel, um dos responsáveis pelo trabalho.
Segundo Rubel, a parceria entre a UCM Comics e a BPP também busca transformar a Gibiteca em um espaço que disponibilize produções paranaenses. “A ideia é que, quando se falar em quadrinhos locais, os interessados sempre pensem primeiro na Biblioteca Pública”, explica.
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