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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Para Laura Kubrusly: todos os bilhetes de uma jetsetter


Não é todo dia que, sob minha ótica de jornalista, identifico profissionais com características natas voltadas ao bom relacionamento, o dom pelo RP. Às vezes, não importa exatamente em que profissão esteja atuando, o fato é que, só em alguns profissionais convergem essas qualidades.

Para começar, Laura é indiscutivelmente bela, filha de pais belos. A mãe, é a arquiteta Ângela Chinasso, e o pai, o empresário Benedicto Kubrusly, o Bina. Só para lembrar os mais jovens, Benedito já figurou em várias listas dos partidos mais cobiçados do Brasil promovidas por diversos veículos nacionais, como a Revista Cláudia.

É verdade que isso aconteceu lá pelos anos 80, tempo em que ele disputava o título com outros galãs milionários, como Antenor Mayrink Veiga, época em que circulavam pela boate Hippopótamus, em Ipanema, abraçados com as modelos mais cobiçadas do país, como é o caso de Rose di Primo, capa da revista Status. Época também, em que não se fazia festa chic no Country Club sem a presença da bela Ediluz Godoy.

Inconfidências à parte, o fato é que Laura Kubrusly já flertou com a vida de modelo e, se não decolou, foi mais por preguiça do que por falta de talento. Aliás, talento não lhe falta na comunicação, conversa com todos indistintamente, sabe de tudo. É amiga dos bofes mais famosos da cidade que, por isso, lhe contam todos os bafos escabrosos do high.
Não é a toa que um dos festeiros mais badalados de CWB, o Marcos Soares, enxergou esse talento e chamou-a para integrar sua equipe.

Claro que na organização de uma festa, o conhecimento do cerimonialista é essencial, trabalhando sempre a favor da concórdia, do congraçamento e da felicidade. Afinal, festa é festa.
Além disso tudo, a menina é uma camaleoa como esses profissionais devem ser. Uma hora está em Paris, no café Flore, rodeada de amigos, em outra, em pé, sozinha, às 4 h da manhã, na calçada da Carlos de Carvalho, adorando um Au Au duplo, mas sem maionese; uma hora caminhando pela Ave Montaigne, entra confiante no bar do Plaza Athenée, só para apreciar o “movimento”, em outra, circula tranqüila pelo Mercado Municipal de São Paulo, se divertindo pela rua 25 de Março; uma hora está na Renner, só para comprar uma peçinha básica, e, na outra, é vista tomando sol na piscina do Hotel Fasano, sob o incrível azul do céu do Rio de Janeiro...


Assim é a vida de uma promoter, a todo segundo sinalizam whats, às vezes para dizer que é dela um lugar para voar para Àngra, às vezes só para ganhar um beijinho...
É isso, vai em frente meu bem, as portas estão abertas e os salões são todos seus...

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