Larissa Carollo faz test drive nos dois modelos: street e off-road
Depois do tricampeão brasileiro de skate vertical, Marcelo Kosake, experimentar o skate elétrico, foi a vez da campeã brasileira de street, Larissa Carollo, dar uma voltinha e conhecer a novidade. “Foi a primeira vez que andei, já tinha visto varias pessoas andando mas nunca tive a oportunidade de testar. Achei muito legal, pois mistura a sensação de andar de skate, ao mesmo tempo com muita velocidade”, disse Larissa. A atleta fez o test drive no skate elétrico street, que é próprio para terrenos planos, e no off-road, que encara qualquer desafio. “Gostei muito dos dois, mas o off-road eu achei mais legal pelo fato de poder andar em vários tipos de terrenos”, opina. O skate – O skate elétrico surgiu em 2002 e foi trazido ao Brasil pelas mãos dos empresários Tairone Passos e Eduardo Felix trazendo um novo conceito em lazer e meio de transporte. Com a estrutura básica igual aos skates tradicionais, o skate elétrico funciona com a tecnologia wireless. A bateria dele dura aproximadamente uma hora e meia, e chega a percorrer 15 km com a carga completa. A velocidade máxima é de 35 Km/h, o que possibilita que ele seja adotado também como um meio de locomoção prático, econômico e ecológico. O skate elétrico pode ser encontrado em dois modelos: longboard e off-road. O primeiro possibilita andar em vias asfaltadas e regulares visando velocidade e agilidade, o segundo é um conjunto especial para terrenos irregulares. Os dois já estão à venda no Brasil. Após apenas um ano e meio da vinda do skate elétrico para o Brasil, 52 cidades de oito estado brasileiros já estão comercializando o produto. Os skates estão à venda em lojas credenciadas listadas no site http://www.skateeletrico.com/. Eles podem ser adquiridos por R$ 1.490,00, o modelo longboard, e R$ 1.790,00, o off-road.
A skatista Larissa Carollo com o amigo Daniel Vieira no dia em que ela testou o skate elétrico.
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