Por Ana Padilha
Quando um empresário ou cliente me consulta antes de comprar um terreno para saber o que significam as limitações constantes na Guia Amarela da Prefeitura, é uma situação de fácil condução e que tecnicamente temos meios de analisar se a construção que se pretende é viável naquele lote.
Já no caso da escolha de uma casa ou de um apartamento para morar, importa muito a empatia do cliente com o lugar, além de condições financeiras, histórico de vida, amigos, família, etc. O local que escolhemos para viver diz respeito em primeiro lugar às ambições, expectativas, sentimentos e modo de vida de cada um.
Refiro-me à sensação de pertencimento, de conforto e de satisfação que cada um deve observar antes de escolher seu canto, seu espaço para viver.
Para alguns, o que importa é a região em que se vive, o que se vê da janela, uma árvore, uma alameda, um cantinho do mar, os sons que se ouvem no imóvel, ou o caminho dos raios do sol durante a passagem do dia.
Para outros, é a guarda dos veículos, o tamanho da cozinha ou dos ambientes para acomodar um grande estar ou um belo home theater.
E o que importa nesse momento é a satisfação, o prazer e a certeza de estar fazendo a melhor escolha. Um bom termômetro para medir nossos sentimentos é observar a vontade de retornar à casa, ao porto seguro! É bom entrar nele novamente? É satisfatório e prazeroso estar ali? As respostas dessas perguntas sendo positivas, feche o negócio. Compre o imóvel porque você deu um passo importante para sua realização e felicidade.
O próximo passo seria deixá-lo com a sua “cara”, com a ajuda do profissional arquiteto. Estou aqui para alcançar seus objetivos e realizar seus sonhos de maneira honesta, profissional e agradável!
Ana Padilha é arquiteta
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