Na quarta-feira, 12 de novembro, às 17 horas, começa a 65ª edição do Salão Paranaense no Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR). Compõem a mostra obras de 25 artistas, que apresentam uma diversidade de linguagens e de suportes, dos tradicionais aos inovadores e inusitados. Pinturas, gravuras, vídeos, instalações, fotografias, tridimensionais e outras manifestações presentes na produção contemporânea fazem parte desta edição.
Neste ano foram recebidas 618 propostas e a seleção feita pelo comitê curatorial composto pelos profissionais Angélica de Moraes, de São Paulo, Fernando Bini e João Henrique do Amaral, ambos do Paraná. “O Salão Paranaense é um dos mais importantes eventos de reflexão sobre as artes visuais contemporâneas. Ele conseguiu acompanhar as transformações do universo artístico e manter-se atual ao longo de sete décadas. Sua longevidade e abrangência consolidam a missão de revelar talentos e abrir espaço para a apreciação da arte de qualidade”, afirma o secretario de Estado da Cultura, Paulino Viapiana.
Além dos três artistas paranaenses selecionados, Rettamozo, Tom Lisboa e Fábio Follador, também integram o Salão 14 artistas de São Paulo, três do Rio Grande do Sul e artistas de Minas Gerais, Bahia, Distrito Federal e Rio de Janeiro. São eles: Alice Shintani, Amanda Mei, Ana Calzavara, André Terayama, Andreia Falqueto, Bruno Borne, Bruno Moreschi, Erica Ferrari, Evandro Prado, Fernanda Valadares, Flávio Cerqueira, Gabriela Menezes, Gustavo Torres, Isis Gasparini, João Angelini, Marcelo Costa, Marcelo Tinoco, Patricia Osses, Péricles Mendes, Rosângela Dorazio, Túlio Pinto e Verônica S. Pereira.
Um dos principais e mais antigos salões de arte do Brasil ganha ares de celebração este ano. “Queremos, nesta data simbólica, homenagear a todos os que participaram nestes 70 anos de Salão Paranaense. A trajetória do Salão Paranaense está intrinsecamente ligada à história do Museu de Arte Contemporânea do Paraná, pois grande parte de seu acervo foi formada com obras do Prêmio Aquisição, constituindo-se assim na mais importante coleção de arte do Estado”, comenta a diretora do Museu de Arte Contemporânea, Lenora Gomes de Mattos Pedroso.
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