Método criado em Curitiba demonstra que deixar de fumar não tem que ser difícil, nem requer uma força de vontade
Pesquisas revelam que 88% dos fumantes brasileiros, estimados em 22,4 milhões, gostariam de parar de fumar. Mas afinal, o que falta para estas pessoas abandonarem definitivamente este grande inimigo da saúde e principal aliado do câncer? Será que falta força de vontade? A melhor solução é tomar medicamentos? Privar-se do cafezinho, dos eventos sociais e da companhia de amigos fumantes é a resposta?
A grande variedade de medicamentos para deixar de fumar existente no mercado reforçou, nos últimos anos, que a dependência à nicotina não é o principal problema do fumante. Estudos revelam que apenas 20% dos fumantes têm dependência química forte, e seriam beneficiados pelo uso de medicação. Mas quem se livra da dependência química acaba descobrindo nas recaídas o peso da dependência psicológica. E neste campo, mitos e crenças reforçam a dificuldade de quem tenta e não consegue largar o cigarro.
Um programa antitabagista criado em Curitiba, chamado “Eu Parei! O Caminho para Parar de Fumar”, cuja abordagem adota uma metodologia inédita, quebra certos mitos e enfatiza que estabelecer privações é o caminho mais rápido para que o fumante desista do propósito. “O café, as saídas aos barzinhos e os amigos fumantes são coisas da vida, assim com as dificuldades e as frustrações. Estas situações não devem ser encaradas como motivos para recaídas ou para deixar de tentar”, diz a psicóloga e consultora do programa Siumara Lee.
Até para quem não fuma ficam claros os mitos que envolvem o cigarro, assim como as desculpas e subterfúgios encontrados pelos fumantes para explicar a dificuldade em largar. “As pessoas geralmente estão convencidas de que é difícil, no fundo não acreditam que terão sucesso e justificam que talvez a hora de parar ainda não tenha chegado”, conta a psicóloga. “A verdade é que não existe a hora certa, principalmente se as pessoas quiserem esperar por ela. O momento certo é aquele em que o fumante decide que pode fazer diferente em sua vida, é quando decide que a vida merece um outro caminho”, completa.
Outra crença comum é de que é preciso grande força de vontade. “Quando eu era fumante planejei muitas vezes largar, mas achava que a vida sem ‘meu amigo’ não seria a mesma. Achava que teria muita dificuldade. Tentei muitas vezes, mas quando parei com esta nova metodologia percebi que o desespero, o vazio e a síndrome da abstinência são mais uma expectativa das outras pessoas. O que se sente é algo suportável e tranqüilo”, afirma a consultora Vera Mendes.
Criadora do método “Eu Parei!”, baseado em sua experiência com a programação neurolingüistica, Vera fumou por 25 anos. Hoje, em parceria com a psicóloga Siumara, ela realiza periodicamente seminários para ajudar fumantes a virar definitivamente a página do tabaco. Na metodologia do programa são utilizados apenas os recursos internos da pessoa, que consegue parar de fumar sem remédios, sem privações ou outro tipo de dificuldade. “É preciso ter uma coisa em mente: qualquer desconforto ou desassossego não vai durar para sempre. E a calmaria vai chegar e vai surpreender porque geralmente chegar muito antes que se espera”, garante Vera. A confiança no método leva os promotores a oferecer uma garantia de três meses, devolvendo o dinheiro investido para quem não consegue parar de fumar. Duas próximas turmas serão abertas em março, entre os dias 15 e 19, nos períodos da manhã e tarde.
SERVIÇO:
Programa – “Eu Parei! O Caminho para Parar de Fumar”
Método – Programação Neurolinguística
Duração – Seminários de cinco dias
Próximos turmas – de 15 a 19 de março (período da tarde e da noite)
Investimento: R$ 350,00
Contato: (41) 3233-6409 e 3653-3099
Mais informações: www.euparei.com.br
O programa “Eu Parei! O Caminho para Parar de Fumar” é um produto do Instituto Anauê-Teiño, localizado na rua Conselheiro Laurindo, 809, sala 709, em Curitiba
Pesquisas revelam que 88% dos fumantes brasileiros, estimados em 22,4 milhões, gostariam de parar de fumar. Mas afinal, o que falta para estas pessoas abandonarem definitivamente este grande inimigo da saúde e principal aliado do câncer? Será que falta força de vontade? A melhor solução é tomar medicamentos? Privar-se do cafezinho, dos eventos sociais e da companhia de amigos fumantes é a resposta?
A grande variedade de medicamentos para deixar de fumar existente no mercado reforçou, nos últimos anos, que a dependência à nicotina não é o principal problema do fumante. Estudos revelam que apenas 20% dos fumantes têm dependência química forte, e seriam beneficiados pelo uso de medicação. Mas quem se livra da dependência química acaba descobrindo nas recaídas o peso da dependência psicológica. E neste campo, mitos e crenças reforçam a dificuldade de quem tenta e não consegue largar o cigarro.
Um programa antitabagista criado em Curitiba, chamado “Eu Parei! O Caminho para Parar de Fumar”, cuja abordagem adota uma metodologia inédita, quebra certos mitos e enfatiza que estabelecer privações é o caminho mais rápido para que o fumante desista do propósito. “O café, as saídas aos barzinhos e os amigos fumantes são coisas da vida, assim com as dificuldades e as frustrações. Estas situações não devem ser encaradas como motivos para recaídas ou para deixar de tentar”, diz a psicóloga e consultora do programa Siumara Lee.
Até para quem não fuma ficam claros os mitos que envolvem o cigarro, assim como as desculpas e subterfúgios encontrados pelos fumantes para explicar a dificuldade em largar. “As pessoas geralmente estão convencidas de que é difícil, no fundo não acreditam que terão sucesso e justificam que talvez a hora de parar ainda não tenha chegado”, conta a psicóloga. “A verdade é que não existe a hora certa, principalmente se as pessoas quiserem esperar por ela. O momento certo é aquele em que o fumante decide que pode fazer diferente em sua vida, é quando decide que a vida merece um outro caminho”, completa.
Outra crença comum é de que é preciso grande força de vontade. “Quando eu era fumante planejei muitas vezes largar, mas achava que a vida sem ‘meu amigo’ não seria a mesma. Achava que teria muita dificuldade. Tentei muitas vezes, mas quando parei com esta nova metodologia percebi que o desespero, o vazio e a síndrome da abstinência são mais uma expectativa das outras pessoas. O que se sente é algo suportável e tranqüilo”, afirma a consultora Vera Mendes.
Criadora do método “Eu Parei!”, baseado em sua experiência com a programação neurolingüistica, Vera fumou por 25 anos. Hoje, em parceria com a psicóloga Siumara, ela realiza periodicamente seminários para ajudar fumantes a virar definitivamente a página do tabaco. Na metodologia do programa são utilizados apenas os recursos internos da pessoa, que consegue parar de fumar sem remédios, sem privações ou outro tipo de dificuldade. “É preciso ter uma coisa em mente: qualquer desconforto ou desassossego não vai durar para sempre. E a calmaria vai chegar e vai surpreender porque geralmente chegar muito antes que se espera”, garante Vera. A confiança no método leva os promotores a oferecer uma garantia de três meses, devolvendo o dinheiro investido para quem não consegue parar de fumar. Duas próximas turmas serão abertas em março, entre os dias 15 e 19, nos períodos da manhã e tarde.
SERVIÇO:
Programa – “Eu Parei! O Caminho para Parar de Fumar”
Método – Programação Neurolinguística
Duração – Seminários de cinco dias
Próximos turmas – de 15 a 19 de março (período da tarde e da noite)
Investimento: R$ 350,00
Contato: (41) 3233-6409 e 3653-3099
Mais informações: www.euparei.com.br
O programa “Eu Parei! O Caminho para Parar de Fumar” é um produto do Instituto Anauê-Teiño, localizado na rua Conselheiro Laurindo, 809, sala 709, em Curitiba
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