Lavasecco une qualidade e ecologia: da reciclagem dos solventes até a análise do ar dentro da loja
Qualidade e sustentabilidade andam juntas para a rede de lavanderias premium Lavasecco. A franquia de Curitiba, assim como todas as outras vinte franquias da rede, segue rigorosamente os padrões exigidos pelo Sindicato Intermunicipal de Lavanderias no Estado São Paulo (SINDILAV) e pela Associação Nacional das Empresas de Lavanderia (ANEL).
Entre as ações realizadas, está um rigoroso controle do ar. Segundo Driano Marsili, franqueado da marca na capital paranaense, o controle é feito a partir de um dispositivo acoplado ao uniforme de um funcionário durante sua jornada de trabalho, totalizando oito horas. “Nesse intervalo de tempo a qualidade do ar é captada pelo dispositivo o qual segue para análise em São Paulo. Seguimos um controle rigoroso para não prejudicar o meio ambiente, visando a qualidade do nosso serviço e também a saúde de nossos profissionais”, declara.
Além deste procedimento, a Lavasecco desenvolve outras ações com foco em sustentabilidade, como as sacolas retornáveis, a reutilização do solvente utilizado na lavagem a seco e a Campanha do Cabide. Na primeira, a empresa fornece ao cliente uma sacola ecológica, feita 100% com garrafas PET, para o transporte das roupas, contribuindo para a diminuição de sacolas descartáveis utilizadas.
A segunda ação é uma norma padrão da Lavasecco que veio embutida com o ideal de se trabalhar com tecnologia avançada. A empresa utiliza uma máquina italiana de lavagem a seco com circuito fechado, evitando o contato do solvente e dos poluentes com o meio ambiente. “A cada ciclo de lavagem o solvente é destilado e filtrado, processo que o deixa limpo para ser reutilizado novamente”, explica Birgit Marsili, sócia proprietária da Lavasecco em Curitiba.
A terceira atitude ecológica da Lavasecco é a Campanha dos Cabides. Nela, a cada 20 cabides devolvidos pelo cliente, ele ganha um crédito para ser utilizado em serviços. “Com essa ação diminuímos a quantidade de cabides que compramos do fornecedor incentivando a redução da produção de novos cabides”, finaliza Birgit.
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