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sábado, 9 de maio de 2009

Almofadas, tão gostosas quanto carinho de mãe

Objeto de decoração que está presente em praticamente todas as casas, as almofadas foram usado como símbolo da maternidade na nova vitrine Kraft, uma homenagem ao Dia das Mães
Loja especializada em móveis e objetos de design para decoração, a Kraft - The Home Store entrou no clima do Dia das Mães. No mês de maio, quem passar pela Avenida Batel vai poder conferir a nova vitrine da loja, com árvores de almofadas de todos os cantos do mundo, simbolizando a entrega e dedicação, características tão comum entre as mães.
A nova vitrine foi assinada pela arquiteta Ana Padilha, que procurou fazer algo diferente utilizando exclusivamente almofadas, de todas as cores, texturas e tecidos. Segundo a arquiteta, a escolha não foi ocasional. Para ela, a almofada é um objeto interessante porque funciona mais ou menos como a cereja do bolo. “A almofada é um acabamento delicioso que completa com sensibilidade. É o ajuste perfeito para o uso do mobiliário”, afirma.
Na proposta da vitrine da Kraft - The Home Store, a profissional usou muitas almofadas, com formatos e tecidos diferentes, provenientes de várias partes do mundo. A idéia era justamente brincar com almofada como símbolo da maternidade. “As mães são as arquitetas do lar e só elas sabem usar as almofadas para confortar as pernas do idoso, a cabecinha do nenê e a coluna do marido”, define. “Além disso, elas (as almofadas) são como as mães, iguais em toda parte, sempre eqüidistantes das pontas, sempre trazendo conforto, justamente no ponto em que mais se precisa”, enfatiza Ana Padilha. Para a arquiteta, a diferença da origem dos tecidos usados, mas a semelhança dos formatos das almofadas também é como as mães. “As mães, como as almofadas, só mudam os lares, os sofás onde estão, mas tem a mesma função, a mesma dedicação, a mesma predestinação pela união e pelo bem estar dos seus”, completa. Além dos montes de almofadas, também foi usada na decoração uma mesa com rodas de bicicleta para tornar a idéia ainda mais globalizada. “Afinal, nada como uma bicicleta para nos remeter para o oriente”, finaliza a arquiteta.

Fotos Mary Derosso

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