O UniBrasil Centro Universitário realizou a 5º edição do Projeto Mulheres Paranaenses. O evento que homenageia personalidades femininas que são destaques no cenário estadual e contribuem decisivamente para o desenvolvimento científico, cultural, artístico e empresarial do Paraná, lotou as dependências do auditório Desembargador Cordeiro Clève com convidados, alunos e funcionários que prestigiaram a ação.
Entre as escolhidas para receber as homenagens, nomes de destaque em diversas áreas de atuação. Thereza Elizabeth Bettega é uma delas, e recebeu o Troféu Mulher Paranaense 2015. Ao seu lado esteve Monica Rischbieter, diretora do Centro Cultural Teatro Guaíra, assim como a professora de Educação Física, Leticia Saltori, a advogada, Katya Kozicki, a designer Mirian Zanini, a engenheira Suely Taniguchi, a empreendedora Terezinha Vareschi e a presidente Conselho Regional de Enfermagem do paraná (COREN), Simone Peruzzo.
“Fiquei muito surpresa e muito agradecida ao UniBrasil pelo reconhecimento. Atribuo também ao meu marido Belmiro Valverde Jobim Castor esse prêmio, pois iniciou junto comigo o trabalho do Centro de Educação João Paulo II (CECPII) que atende cerca de 300 crianças. É um projeto que nos envolveu e me senti na obrigação de continuar após seu falecimento, pois sei que ele ficaria muito feliz”, comenta Thereza Elizabeth Bettega.
O projeto coordenado pela educadora Wanda Camargo tem entre seus objetivos registrar e reconhecer exemplos de vida e de trabalho e a extraordinária importância da presença feminina para o Estado. “A escola é um microcosmo da sociedade e reflete todos os preconceitos, qualidades e desvantagens existentes. Embora as mulheres tenham evoluído muito da década de 50 em diante, a discrepância ainda é muito grande. Em março relembramos a sociedade que ainda temos muito a conquistar. Embora o dia 8 de março relembre os avanços do gênero feminino, no futuro, quando houver igualdade, comemoraremos então o dia do ser humano e não das mulheres”, explica Wanda.
Na ocasião a diretora da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (UNESPAR), Maria José Justino, ministrou a palestra A presença da mulher na Arte do Paraná, e a l tenente coronel Márcia Saliba, ficou responsável pela abertura do projeto com o relato sobre a história da mulher no exército.
Entre as escolhidas para receber as homenagens, nomes de destaque em diversas áreas de atuação. Thereza Elizabeth Bettega é uma delas, e recebeu o Troféu Mulher Paranaense 2015. Ao seu lado esteve Monica Rischbieter, diretora do Centro Cultural Teatro Guaíra, assim como a professora de Educação Física, Leticia Saltori, a advogada, Katya Kozicki, a designer Mirian Zanini, a engenheira Suely Taniguchi, a empreendedora Terezinha Vareschi e a presidente Conselho Regional de Enfermagem do paraná (COREN), Simone Peruzzo.
“Fiquei muito surpresa e muito agradecida ao UniBrasil pelo reconhecimento. Atribuo também ao meu marido Belmiro Valverde Jobim Castor esse prêmio, pois iniciou junto comigo o trabalho do Centro de Educação João Paulo II (CECPII) que atende cerca de 300 crianças. É um projeto que nos envolveu e me senti na obrigação de continuar após seu falecimento, pois sei que ele ficaria muito feliz”, comenta Thereza Elizabeth Bettega.
O projeto coordenado pela educadora Wanda Camargo tem entre seus objetivos registrar e reconhecer exemplos de vida e de trabalho e a extraordinária importância da presença feminina para o Estado. “A escola é um microcosmo da sociedade e reflete todos os preconceitos, qualidades e desvantagens existentes. Embora as mulheres tenham evoluído muito da década de 50 em diante, a discrepância ainda é muito grande. Em março relembramos a sociedade que ainda temos muito a conquistar. Embora o dia 8 de março relembre os avanços do gênero feminino, no futuro, quando houver igualdade, comemoraremos então o dia do ser humano e não das mulheres”, explica Wanda.
Na ocasião a diretora da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (UNESPAR), Maria José Justino, ministrou a palestra A presença da mulher na Arte do Paraná, e a l tenente coronel Márcia Saliba, ficou responsável pela abertura do projeto com o relato sobre a história da mulher no exército.
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