Os títulos, de impressão independente, foram viabilizados por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e falam, cada um a seu modo, sobre a forma com que as crianças se relacionam com as pessoas e as questões da vida, tendo como pano de fundo a imaginação. Os ensinamentos sobre a importância do trabalho em equipe (Seu Vizinho...), do contato físico (Você sonhou que me abraçava) e de sonharmos (Estela...) são um efeito colateral de um universo lúdico, no qual a curiosidade é a mola propulsora.
“Essas histórias nasceram de observações do dia a dia. Chegar no tom certo para este tipo de livro é de grande responsabilidade e mais difícil que escrever sobre marketing”, diz Eloi que só se sentiu apto a publicar seu primeiro livro após os 50 anos.
Esta não é a primeira incursão de Zanetti no universo infantil. Ele também é o autor de “Ruivão, o Lobo Bom” e o “O Nó do Afeto”, um comovente relato de como um pai ocupado – porém dedicado - encontra uma forma de se fazer presente junto ao filho. Este último, uma história de grande repercussão, que virou roteiro de filme, tema de reportagens e foi editado em espanhol. Responsável por campanhas memoráveis do antigo Banco Bamerindus nos anos 80, Eloi Zanetti acumula atualmente a experiência como palestrante, articulista e autor de livros de marketing. É co-criador da Escola de Criatividade e fundador da Casa do Contador de Histórias.
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