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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Jô Braska absolvida de mais um imbróglio com Escola do Teatro Bolshoi


A ação movida pelo Ministério Público de Santa Catarina contra Jô Braska Negrão e contra o ex-presidente da Fundação Cultural de Joinville, Edson Bush Machado, por suposta fraude na contratação de serviços de consultoria para a Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville/SC, foi julgada improcedente pelo Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública de Joinville, Roberto Lepper. Segundo a sentença, é incontroverso que Jô Braska efetivamente prestou os serviços de consultoria para traçar o perfil da Escola Bolshoi no Brasil. Além disso, foi observado que não houve sobrepreço no contrato e não houve prejuízos ao erário. A defesa de Jô Braska, feita pelas advogadas Lis Caroline Bedin e Mariliza Crocetti, da Bedin Crocetti Advogados, provou que não houve improbidade administrativa no caso, pois o serviço contratado foi realizado e o pagamento foi feito dentro da normalidade. Este caso é apenas um das dezenas de ações que envolvem a Fundação Cultural e a Escola do Teatro Bolshoi. Edson Machado, que é irmão do consagrado artista joinvilense Juarez Machado, foi acusado fraudar um processo licitatório para beneficiar Joseney Negrão. À época, a consultoria seria prestada para desenhar o perfil que da escola que o Bolshoi criaria em Joinville. A ação foi ajuizada em 2005. Além de escolher uma vencedora da licitação sem os devidos parâmetros, a acusação dava conta que Joseney havia praticado um preço além do normal e que este teria sido pago integralmente pela Fundação Cultural de Joinville. Foram anos de dedicação e árduo trabalho da Bedin Crocetti Advogados, nas pessoas das advogadas Lis Bedin e Mariliza Crocetti, até que o juiz Roberto Lepper analisou e decidiu que a contratação correu dentro de sua normalidade, sem motivos para condenações dos réus.

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