Fenômeno defende a comunicação convergente como forma de garantir a permanência dos nativos digitais na marca, assegurar a audiência do futuro e o sucesso dos negócios
Que tipo de informação buscam os nativos digitais? A resposta a essa pergunta significa a conquista e fidelização deste público, formado por pessoas que já nasceram inseridas no universo web e apresentam peculiaridades como consumidores de informação.
“Os nativos digitais, ou geração Z, não querem consumir nada em formato analógico e demandam inovações decorrentes da sua peculiar percepção sobre informação e linguagem”, explica a consultora em comunicação Marcella Rasêra Carneiro (foto), diretora da Convergix-Consultoria e Treinamentos em Comunicação.
Ao contrário dos imigrantes digitais, os nativos captam as mensagens através da imagem em movimento, passando para a imagem fixa, seguida do som e, por fim, a atenção ao texto. Essa maneira diferente de decifrar sinais pede uma reformulação na forma das empresas se comunicarem com o mercado e com o consumidor.
“A velocidade da internet exige que as empresas trabalhem sua informação de maneira integrada e convergente. Ou seja, a notícia pode ser a mesma, mas a forma de apresentá-la deve considerar as especificidades de cada plataforma”, garante Marcella.
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