Pacto da Mediocridade é uma comédia política surrealista que trata da questão do Mercado na vida atual. Conta a história de um Cidadão que é o último do planeta, que foge desesperadamente há muito tempo, para não ser abocanhado pelo Mercado, mas que é encurralado por ele no Bar Mercado Geral. Trava-se um embate terrível entre os dois, verbal e fisicamente.
A peça foi escrita pelo dramaturgo paranaense Jul Leardini, que também assina a direção da montagem. Sobre a peça, ele diz: “Esta peça foi escrita com dois propósitos: ser um exercício para 02 atores e um exercício mental sobre a sociedade em que vivemos. A peça homenageia o filósofo grego Sócrates (Atenas, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.) no final inesperado, depois dos embates filosóficos desenvolvidos entre o Cidadão e o Mercado, onde aquele deverá abjurar de todas as suas idéias rebeldes e aderir ao Grande Pacto Universal, Internacional e Mundial da Mediocridade”.
No elenco, Al Janeiro, no papel do Mercado e Vitória Lins, no papel de Cidadão, corporificam estes 02 personagens idealizados pelo autor, numa espécie de síntese secular dos confrontos de dois pensamentos fundamentais que vigoraram no século XX. Agora, no século XXI, parece que estes dois personagens se ramificaram, existem várias facetas de ambos, mas a luta continua a mesma, as dificuldades parecem até maiores em função dessas diversidades, o que traz uma movimentação cada vez maior, dificultando uma leitura precisa desses dois personagens simbólicos, mas que torna o enredo ainda mais atraente.
A peça foi escrita pelo dramaturgo paranaense Jul Leardini, que também assina a direção da montagem. Sobre a peça, ele diz: “Esta peça foi escrita com dois propósitos: ser um exercício para 02 atores e um exercício mental sobre a sociedade em que vivemos. A peça homenageia o filósofo grego Sócrates (Atenas, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.) no final inesperado, depois dos embates filosóficos desenvolvidos entre o Cidadão e o Mercado, onde aquele deverá abjurar de todas as suas idéias rebeldes e aderir ao Grande Pacto Universal, Internacional e Mundial da Mediocridade”.
No elenco, Al Janeiro, no papel do Mercado e Vitória Lins, no papel de Cidadão, corporificam estes 02 personagens idealizados pelo autor, numa espécie de síntese secular dos confrontos de dois pensamentos fundamentais que vigoraram no século XX. Agora, no século XXI, parece que estes dois personagens se ramificaram, existem várias facetas de ambos, mas a luta continua a mesma, as dificuldades parecem até maiores em função dessas diversidades, o que traz uma movimentação cada vez maior, dificultando uma leitura precisa desses dois personagens simbólicos, mas que torna o enredo ainda mais atraente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário