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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Museus da SEEC abrem no dia 12 de outubro



Exposições e atividades para as crianças marcam a data

No feriado de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, no dia 12 de outubro, os museus da Secretaria de Estado da Cultura (SEEC) abrem em horário especial. Na ocasião, quando também é comemorado o Dia das Crianças, é possível visitar uma grande variedade de exposições que contemplam diferentes manifestações artísticas. Quase todos os espaços têm entrada gratuita. Neste dia, quem for ao Museu Oscar Niemeyer acompanhado de uma criança terá isenção do ingresso.

O público do Museu Alfredo Andersen poderá conferir as exposições “quando não mais”, de Eliana Borges e Cintia Ribas, e “Under Construction”, do artista visual Emerson Persona. A primeira mostra utiliza a captação do movimento do corpo e da natureza por meio de imagens sobrepostas. Já  “Under Construction” é composta por desenhos e pinturas de pequenos e grandes formatos e apresenta a fragmentação e distorção do corpo humano, pensados a partir da relação do artista com o meio em que vive.

No Museu Oscar Niemeyer, que funcionará em horário normal durante o feriado, das 10 às 18 horas, é possível ver as exposições “América do Sul, a Pop Arte das contradições”, “Acervo MON – Aquisições 2011/2012”, “Acervo MON Mobiliário”, “Dorothea Wiedemann, aqui ou em qualquer lugar” e “Mulheres no Acervo MON”. No dia 12 de outubro, quem for acompanhado de uma criança não paga entrada. Se uma família de cinco pessoas, por exemplo, visitar o MON, e uma das pessoas for menor de 12 anos de idade, todos os acompanhantes terão entrada gratuita. Além disso, atividades especiais para as crianças estão programadas, como oficinas e espetáculos teatrais.

O Museu de Arte Contemporânea (MAC) abriga duas exposições. Uma delas é “2012: proposições sobre o futuro – mostra do Acervo e Convidados”, que lança um olhar sobre o futuro a partir de obras do acervo do MAC e de artistas convidados. Na outra exposição, “Elementares: André Mendes e Fernando Franciosi”, os artistas percorrem caminhos inversos. Enquanto Franciosi apropria-se dos tecidos populares como suporte e ponto de partida para construir uma alegoria do pop, Mendes parte da plasticidade da tinta e transporta essa substância para o acrílico.

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