O 22º Rally dos Sertões chegou hoje em terras mineiras, montando acampamento na cidade de Paracatu, destino final da terceira etapa. A largada para os 360,45 quilômetros (com 209,86 quilômetros de trecho cronometrado) foi dada em Catalão, GO. Os competidores das categorias motos, quadriciclos, UTVs, carros e caminhões encararam mais uma prova dura e técnica, que exigiu resistência dos veículos e capacidade dos pilotos e navegadores.
Em uma sequência de duas vitórias, a dupla da MS Rally, o piloto Mauro Guedes e o navegador Neurivan Calado, não teve boa sorte neste terceiro dia de competição. Eles perderam cerca de dez minutos para efetuar a troca de um pneu furado. "Havia muitas pedras pelo caminho, que causaram um desgaste nos pneus. Vários carros tiveram esse mesmo problema", contou Guedes, que não se abalou com o ocorrido. "Isso não compromete o nosso resultado. Perdemos uma posição na classificação geral do Sertões, mas nada que seja impossível de se recuperar. Temos mais de 1 mil quilômetros pela frente e vamos buscar esse resultado", disse otimista o piloto. Desta forma, a MS Rally ficou com o quinto lugar na categoria Pró Brasil, com a marca de 03h00min01s, e ocupa agora a vice-liderança do grupo.
Segundo Neurivan, o dia apresentou variações de velocidade (de média para alta), alternância de trechos de piçarra com estradas de cascalho e travessias de rios. O rali passou por uma região agrícola e na famosa hidrelétrica da Serra do Facão, ainda em Goiás. "A planilha foi bem exigente, pediu concentração e experiência dos navegadores. Percorremos estradas de fazendas, com diversas curvas. Mais uma etapa foi concluída e, apesar deste contratempo, estamos satisfeitos", declarou Neurivan.
Amanhã, os off-roaders seguem rumo à São Francisco, MG, para um percurso que lembrará a região do Jalapão, no Tocantins. Os obstáculos dos 363,85 quilômetros de especial serão bem variados, com muitas depressões, erosões e pedras, cascalho, areia, piso duro e mais travessias de rios.
Segundo Neurivan, o dia apresentou variações de velocidade (de média para alta), alternância de trechos de piçarra com estradas de cascalho e travessias de rios. O rali passou por uma região agrícola e na famosa hidrelétrica da Serra do Facão, ainda em Goiás. "A planilha foi bem exigente, pediu concentração e experiência dos navegadores. Percorremos estradas de fazendas, com diversas curvas. Mais uma etapa foi concluída e, apesar deste contratempo, estamos satisfeitos", declarou Neurivan.
Amanhã, os off-roaders seguem rumo à São Francisco, MG, para um percurso que lembrará a região do Jalapão, no Tocantins. Os obstáculos dos 363,85 quilômetros de especial serão bem variados, com muitas depressões, erosões e pedras, cascalho, areia, piso duro e mais travessias de rios.
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