A médica oftalmologista Tania Schaefer |
Doença caracterizada por uma lesão no nervo óptico, o glaucoma é causado pelo aumento da pressão ocular. Trata-se de uma doença silenciosa, que afeta milhões de pessoas e é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. O tipo mais comum, o glaucoma crônico de ângulo aberto, ocorre em cerca de 80% dos casos e pode levar à perda total da visão. Em grande parte dos casos, o glaucoma não apresenta sintomas e, por isso, o diagnóstico geralmente acontece quando doença se encontra em um estágio avançado e irreversível.
Para evitar que isso ocorra é imprescindível a realização de um check up anual pelo seu médico oftalmologista. Um alerta à sociedade para o tema é o dia 26 de maio, data em que é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. Segundo a médica oftalmologista Tania Schaefer, de Curitiba, pacientes que têm histórico da doença na família devem ser ainda mais cuidadosos.
A médica alerta que o glaucoma é mais comum após os 40 anos, em afrodescendentes, míopes, diabéticos e usuários de colírios que contenham corticoide em sua composição. "Feito o diagnóstico precocemente da doença, é fundamental que o paciente não abandone o tratamento, que é feito por via medicamentosa (colírios). Em casos mais avançados, é necessária cirurgia para corrigir a pressão elevada", atesta a especialista.
Diagnóstico precoce
O diagnóstico do glaucoma é feito com um exame oftalmológico completo, que inclui a medida da pressão intraocular e avaliação do nervo ótico. Embora não tenha cura, um tratamento correto estabiliza a lesão glaucomatosa, impede a perda visual grave e evita a cegueira. O tratamento pode ser feito com colírios, laser e em alguns casos, cirurgia. O diagnóstico precoce é arma mais importante para combater esta doença tão grave.
Tratamento
Diagnosticada a doença, o tratamento ideal é aquele que melhor proporciona controle da doença, ou seja, que evita a progressão. O colírio é a forma mais comumente utilizada para tratar o glaucoma, e pesquisas demonstram que a obediência ao horário e a forma correta da instilação do colírio melhoram o controle do glaucoma.
Os colírios usados no tratamento do glaucoma têm dois principais mecanismos de ação: ou diminuem a produção ou aumentam a drenagem do líquido que circula dentro o olho, chamado humor aquoso, com a finalidade de baixar a pressão intraocular.
Sintomas
O paciente glaucomatoso geralmente experimenta uma perda de visão periférica, que pode levar anos até que se instale a perda da visão central, que causa a cegueira. Casos de dor ocular, lacrimejamento, vermelhidão dos olhos, visão embaçada e com halos coloridos podem ser sintomas do glaucoma, mas existe a possibilidade de estar com a doença e ter perda de visão acentuada sem apresentar nenhum sintoma. Apesar de a incidência ser maior em pessoas com idade acima dos 40 anos, a doença pode atingir pessoas de qualquer faixa etária.
Tipos de glaucoma
Há vários tipos da doença, sendo o crônico simples ou glaucoma de ângulo aberto o mais comum, com cerca de 80% dos casos, provocados por uma alteração na região da câmara anterior, impedindo a saída do humor aquoso e aumentando a pressão intra-ocular. Entre os tipos mais raros estão o de ângulo fechado, causado pelo aumento súbito da pressão intra-ocular; o congênito que afeta recém-nascidos e o secundário, provocado por outras doenças. O tratamento da doença pode ser feito com colírios, laser e se necessário cirurgia.
Para evitar que isso ocorra é imprescindível a realização de um check up anual pelo seu médico oftalmologista. Um alerta à sociedade para o tema é o dia 26 de maio, data em que é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. Segundo a médica oftalmologista Tania Schaefer, de Curitiba, pacientes que têm histórico da doença na família devem ser ainda mais cuidadosos.
A médica alerta que o glaucoma é mais comum após os 40 anos, em afrodescendentes, míopes, diabéticos e usuários de colírios que contenham corticoide em sua composição. "Feito o diagnóstico precocemente da doença, é fundamental que o paciente não abandone o tratamento, que é feito por via medicamentosa (colírios). Em casos mais avançados, é necessária cirurgia para corrigir a pressão elevada", atesta a especialista.
Diagnóstico precoce
O diagnóstico do glaucoma é feito com um exame oftalmológico completo, que inclui a medida da pressão intraocular e avaliação do nervo ótico. Embora não tenha cura, um tratamento correto estabiliza a lesão glaucomatosa, impede a perda visual grave e evita a cegueira. O tratamento pode ser feito com colírios, laser e em alguns casos, cirurgia. O diagnóstico precoce é arma mais importante para combater esta doença tão grave.
Tratamento
Diagnosticada a doença, o tratamento ideal é aquele que melhor proporciona controle da doença, ou seja, que evita a progressão. O colírio é a forma mais comumente utilizada para tratar o glaucoma, e pesquisas demonstram que a obediência ao horário e a forma correta da instilação do colírio melhoram o controle do glaucoma.
Os colírios usados no tratamento do glaucoma têm dois principais mecanismos de ação: ou diminuem a produção ou aumentam a drenagem do líquido que circula dentro o olho, chamado humor aquoso, com a finalidade de baixar a pressão intraocular.
Sintomas
O paciente glaucomatoso geralmente experimenta uma perda de visão periférica, que pode levar anos até que se instale a perda da visão central, que causa a cegueira. Casos de dor ocular, lacrimejamento, vermelhidão dos olhos, visão embaçada e com halos coloridos podem ser sintomas do glaucoma, mas existe a possibilidade de estar com a doença e ter perda de visão acentuada sem apresentar nenhum sintoma. Apesar de a incidência ser maior em pessoas com idade acima dos 40 anos, a doença pode atingir pessoas de qualquer faixa etária.
Tipos de glaucoma
Há vários tipos da doença, sendo o crônico simples ou glaucoma de ângulo aberto o mais comum, com cerca de 80% dos casos, provocados por uma alteração na região da câmara anterior, impedindo a saída do humor aquoso e aumentando a pressão intra-ocular. Entre os tipos mais raros estão o de ângulo fechado, causado pelo aumento súbito da pressão intra-ocular; o congênito que afeta recém-nascidos e o secundário, provocado por outras doenças. O tratamento da doença pode ser feito com colírios, laser e se necessário cirurgia.
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