Premiado no Brasil e com obras traduzidas em diversos idiomas, Cristovão Tezza conviveu com Snege entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, período em que era um escritor iniciante. Já Miguel Sanches Neto editou alguns livros do Turco e acompanhou o autor em seus últimos anos de vida. Além de contarem episódios do convívio com Snege, Tezza e Sanches Neto vão comentar livros emblemáticos do escritor, como o romance autobiográfico Como eu se fiz por si mesmo, a novela Viver é prejudicial à saúde, a coletânea de contos Os verões da grande leitoa branca e as crônicas reunidas na antologia Como tornar-se invisível em Curitiba.
O jornal Cândido, da BPP, traz na edição de maio um dossiê a respeito da obra de Snege, com reportagens mostrando a relevância do autor, hoje estudado em universidades e festejado pela nova geração de escritores brasileiros. Destaque para um texto que Ernani Ssó, tradutor de Dom Quixote, de Cervantes, enviou para o Turco em 2003 — conteúdo que permaneceu inédito por uma década. Jean Snege, filho caçula de Jamil, participa com um texto afetivo, escrito especialmente para esta edição comemorativa.
O jornal Cândido, da BPP, traz na edição de maio um dossiê a respeito da obra de Snege, com reportagens mostrando a relevância do autor, hoje estudado em universidades e festejado pela nova geração de escritores brasileiros. Destaque para um texto que Ernani Ssó, tradutor de Dom Quixote, de Cervantes, enviou para o Turco em 2003 — conteúdo que permaneceu inédito por uma década. Jean Snege, filho caçula de Jamil, participa com um texto afetivo, escrito especialmente para esta edição comemorativa.
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