Nesse fim de semana (dias 27 e 28) a comunidade de Curitiba vai colocar a mão na massa para construir um novo local de convivência no Bairro Alto. A cidade é primeira do sul do país a receber o GVT na Praça, projeto do Instituto GVT que busca melhorar espaços urbanos de forma colaborativa, além de aproximar comunidade e colaboradores da empresa. O principal diferencial desta ação é que uma nova praça será erguida por voluntários de acordo com os sonhos da comunidade e instituições vizinhas. A ação pretende mobilizar mais de 300 voluntários, de todas as idades, para transformar o terreno que fica ao lado do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Irmã Dulce.
A presidente do Instituto GVT, Heloisa Genish, conta que a expectativa é de uma grande adesão à causa, pois Curitiba é a cidade em que a GVT conta com o maior número de colaboradores voluntários. “O GVT na Praça é muito especial porque motiva a sociedade a se apropriar e aproveitar espaços que são de todos. Assim, cumprimos um dos nossos maiores objetivos que é conectar as pessoas e incentivar o potencial de transformação de cada um”, acrescenta.
A metodologia do projeto trabalha a percepção da comunidade e dos voluntários para as belezas e recursos de cada local. A ideia é mostrar aos envolvidos que todo lugar tem alguma característica que o torna único e que pode ser levada em consideração no momento de se construir uma praça. A partir disso, moradores e voluntários passam a construir a lista de sonhos que têm para o local. Dos principais sonhos da comunidade do Bairro Alto estão uma academia ao ar livre e um parquinho para as crianças.
Para realizar cada revitalização, o Instituto GVT investe recursos próprios, ouve a comunidade, bate de porta em porta, visita associações de bairro, escolas e igrejas e incentiva que todos chamem família e amigos para se unir a essa causa. O projeto conta ainda com ajuda da prefeitura municipal, arquitetos e especialistas do Instituto Elos, parceiro do GVT na Praça.
Integração com a comunidade
A receptividade dos moradores ao GVT na Praça, realizado pela primeira vez em 2014, na capital paulista, foi o que motivou a ampliação do projeto para outras sete cidades brasileiras. No ano passado, cinco praças em São Paulo (SP) foram reformadas com mais de 1.200 voluntários envolvidos. Até dezembro serão contemplados também locais em Santos, Campinas (SP), Santo André (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Porto Alegre (RS). A expectativa é que mais de 2 mil voluntários participem das ações em todo o Brasil. Como tudo é definido em conjunto, nenhuma praça fica igual à outra, pois cada lugar tem suas particularidades.
A presidente do Instituto GVT, Heloisa Genish, conta que a expectativa é de uma grande adesão à causa, pois Curitiba é a cidade em que a GVT conta com o maior número de colaboradores voluntários. “O GVT na Praça é muito especial porque motiva a sociedade a se apropriar e aproveitar espaços que são de todos. Assim, cumprimos um dos nossos maiores objetivos que é conectar as pessoas e incentivar o potencial de transformação de cada um”, acrescenta.
A metodologia do projeto trabalha a percepção da comunidade e dos voluntários para as belezas e recursos de cada local. A ideia é mostrar aos envolvidos que todo lugar tem alguma característica que o torna único e que pode ser levada em consideração no momento de se construir uma praça. A partir disso, moradores e voluntários passam a construir a lista de sonhos que têm para o local. Dos principais sonhos da comunidade do Bairro Alto estão uma academia ao ar livre e um parquinho para as crianças.
Para realizar cada revitalização, o Instituto GVT investe recursos próprios, ouve a comunidade, bate de porta em porta, visita associações de bairro, escolas e igrejas e incentiva que todos chamem família e amigos para se unir a essa causa. O projeto conta ainda com ajuda da prefeitura municipal, arquitetos e especialistas do Instituto Elos, parceiro do GVT na Praça.
Integração com a comunidade
A receptividade dos moradores ao GVT na Praça, realizado pela primeira vez em 2014, na capital paulista, foi o que motivou a ampliação do projeto para outras sete cidades brasileiras. No ano passado, cinco praças em São Paulo (SP) foram reformadas com mais de 1.200 voluntários envolvidos. Até dezembro serão contemplados também locais em Santos, Campinas (SP), Santo André (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Porto Alegre (RS). A expectativa é que mais de 2 mil voluntários participem das ações em todo o Brasil. Como tudo é definido em conjunto, nenhuma praça fica igual à outra, pois cada lugar tem suas particularidades.
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