Espetáculo Camerata Brasil traz repertório diversificado, apostando na afinidade entre o erudito e o popular
Na programação que celebra os 40 anos do Teatro Paiol, o mês de agosto inicia com uma apresentação mais que especial. Nos dias 10 e 11 às 21h, a cantora Suzie Franco recebe o também cantor Zé Luiz Mazziotti, para o show Camerata Brasil. O encontro descortina a afinidade musical entre gêneros de canções da música erudita - como o lied alemão e a chanson francesa - e da música popular brasileira - como a modinha e a toada.
Cantora de formação eclética, Suzie Franco sempre transitou entre as esferas erudita e popular. Formada em música pela FAP é integrante dos grupos O Tao do Trio e Vocal Brasileirão, além de professora de canto do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba. Ao timbre preciso de Suzie Franco, junta-se o inconfundível Zé Luiz Mazziotti, cuja força interpretativa e técnica impecável é reconhecida e citada por vários cantores como "O cantor dos cantores". Com mais de 10 discos gravados e participações em soogbooks e discos de outros artistas, Mazziotti é certamente uma boa razão para prestigiar o aniversário de 40 anos do Paiol.
Junta-se aos dois cantores, ao piano, o maestro, arranjador Vicente Ribeiro, músico de formação erudita que, embora tenha abraçado desde cedo a música popular brasileira como profissão de fé, nunca deixou de aplicar em seu trabalho os conhecimentos de harmonia, contraponto e composição adquiridos durante seus estudos. No violão Vinicius Chamorro, que integrou por dois anos a Orquestra á base de Cordas do CMPB, professor de música e músico atuante. No contrabaixo acústico, Jonas Cella, músico baixista e educador, atuou em diversos shows do Vocal Brasileirão, Tao do Trio, Quarteto em Cy e Boca Livre. Além do trio de cordas clássico, com Atli Ellendersen ao violino, membro e Spalla da Camerata Antiqua e da Orquestra Sinfônica da Cidade de Curitiba; Flávia Motta na viola, primeira solista da Camerata Antiqua de Curitiba e ao violoncelo, Romildo Weigartner, primeiro violoncelista da Orquestra Sinfônica do Paraná e integrante da Orquestra de Câmara da PUC.
Segundo a produtora Laís Pires, o espetáculo Camerata Brasil ao estabelecer um diálogo entre os dois universos, popular e erudito, a perspectiva é abrir possibilidades criativas que surgem como um sopro de renovação capaz de enriquecer ainda mais o já tão rico universo da música brasileira. "Neste show pretendemos criar este diálogo conferindo um tratamento camerístico, que remete ao mundo erudito, a um repertório essencialmente popular. Este tratamento se dará através da instrumentação, exclusivamente constituída por cordas", diz Laís.
O repertório transita por canções populares de compositores consagrados como Egberto Gismonti, Tom Jobim, Edu Lobo, Chico Buarque e Ernesto Nazareth, contemplando também obras quase inéditas de novos compositores, como Paulo Baiano e Mário Seve, e abrindo ainda um espaço fundamental para a música paranaense de Iso Fischer, Zeca Wachelke, Cláudio Menandro, Marcelo Sandmann, Luiz Otávio Almeida e Etel Frota. A música erudita brasileira também se faz presente, em canções de Heitor Vila-Lobos e Cláudio Santoro.
Cantora de formação eclética, Suzie Franco sempre transitou entre as esferas erudita e popular. Formada em música pela FAP é integrante dos grupos O Tao do Trio e Vocal Brasileirão, além de professora de canto do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba. Ao timbre preciso de Suzie Franco, junta-se o inconfundível Zé Luiz Mazziotti, cuja força interpretativa e técnica impecável é reconhecida e citada por vários cantores como "O cantor dos cantores". Com mais de 10 discos gravados e participações em soogbooks e discos de outros artistas, Mazziotti é certamente uma boa razão para prestigiar o aniversário de 40 anos do Paiol.
Junta-se aos dois cantores, ao piano, o maestro, arranjador Vicente Ribeiro, músico de formação erudita que, embora tenha abraçado desde cedo a música popular brasileira como profissão de fé, nunca deixou de aplicar em seu trabalho os conhecimentos de harmonia, contraponto e composição adquiridos durante seus estudos. No violão Vinicius Chamorro, que integrou por dois anos a Orquestra á base de Cordas do CMPB, professor de música e músico atuante. No contrabaixo acústico, Jonas Cella, músico baixista e educador, atuou em diversos shows do Vocal Brasileirão, Tao do Trio, Quarteto em Cy e Boca Livre. Além do trio de cordas clássico, com Atli Ellendersen ao violino, membro e Spalla da Camerata Antiqua e da Orquestra Sinfônica da Cidade de Curitiba; Flávia Motta na viola, primeira solista da Camerata Antiqua de Curitiba e ao violoncelo, Romildo Weigartner, primeiro violoncelista da Orquestra Sinfônica do Paraná e integrante da Orquestra de Câmara da PUC.
Segundo a produtora Laís Pires, o espetáculo Camerata Brasil ao estabelecer um diálogo entre os dois universos, popular e erudito, a perspectiva é abrir possibilidades criativas que surgem como um sopro de renovação capaz de enriquecer ainda mais o já tão rico universo da música brasileira. "Neste show pretendemos criar este diálogo conferindo um tratamento camerístico, que remete ao mundo erudito, a um repertório essencialmente popular. Este tratamento se dará através da instrumentação, exclusivamente constituída por cordas", diz Laís.
O repertório transita por canções populares de compositores consagrados como Egberto Gismonti, Tom Jobim, Edu Lobo, Chico Buarque e Ernesto Nazareth, contemplando também obras quase inéditas de novos compositores, como Paulo Baiano e Mário Seve, e abrindo ainda um espaço fundamental para a música paranaense de Iso Fischer, Zeca Wachelke, Cláudio Menandro, Marcelo Sandmann, Luiz Otávio Almeida e Etel Frota. A música erudita brasileira também se faz presente, em canções de Heitor Vila-Lobos e Cláudio Santoro.
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