A geada compôs o cenário do segundo dia do Rally Transcatarina. A competição apresentou novas características de percurso e já ruma em direção ao litoral
Era 7h31, termômetros marcando apenas 3 graus... Haja disposição para estar pronto e concentrado para encarar mais um dia de competição. As 3ª e 4ª etapas do Rally Transcatarina deixou Lages e seguiu para Rio do Sul, SC, em um percurso de 263 quilômetros que deixou pilotos e navegadores mais "adrenados" do que nunca.
A geada, natural nesta época do ano e o grande charme do Transcatarina, deu um branco especial a vegetação de Lages; por conta disso, no começo do trecho cronometrado, o terreno estava mais liso. Mas, quem passou neste setor após às 9h30 encontrou piso seco.
O percurso explorou as áreas de reflorestamento de pinus da Klabin, com estradões que permitiram a organização do evento a aplicar médias altas de velocidade e exigir ainda mais atenção de pilotos e navegadores em laços longos e desafiadores. Extremamente técnico, o roteiro apresentou trechos rápidos e travados, subidas e descidas, com piso liso e seco, mesclando chão batido, cascalho e erosões. Destaque para a Serra do Serril, onde os participantes passaram de 1.000 a 300 metros de altitude, com uma vista espetacular do Vale do Itajaí.
A geada, natural nesta época do ano e o grande charme do Transcatarina, deu um branco especial a vegetação de Lages; por conta disso, no começo do trecho cronometrado, o terreno estava mais liso. Mas, quem passou neste setor após às 9h30 encontrou piso seco.
O percurso explorou as áreas de reflorestamento de pinus da Klabin, com estradões que permitiram a organização do evento a aplicar médias altas de velocidade e exigir ainda mais atenção de pilotos e navegadores em laços longos e desafiadores. Extremamente técnico, o roteiro apresentou trechos rápidos e travados, subidas e descidas, com piso liso e seco, mesclando chão batido, cascalho e erosões. Destaque para a Serra do Serril, onde os participantes passaram de 1.000 a 300 metros de altitude, com uma vista espetacular do Vale do Itajaí.
A finalização da 3ª etapa - de 113 quilômetros - ocorreu na cidade de Otacílio Costa, SC, que recebeu o neutro de almoço. Passado o período de descanso, hora de encarar a 4ª etapa, que teve 150 quilômetros.
Na Super Máster, Oscar e Gustavo Schmidt fizeram as pazes com a sorte e voltaram a vencer. Eles foram os melhores nas duas etapas do dia e deixaram a briga pelo título ainda mais emocionante. "Andamos melhor hoje, com mais concentração, porém, a prova só se decide amanhã. O rali segue a sua característica principal, que é sempre oferecer percursos altamente técnicos e, na minha opinião, este ano está menos molhado", declarou Oscar. A dupla que participou de todos os Transcatarina está em busca do terceiro título.
Entre os Graduados, na etapa da manhã, Claudio Coelho Costa e Claudio Coelho Costa Júnior levaram a melhor com 219 pontos perdidos. Já no período da tarde, Arno José de Melo e Leonardo Agustinho de Melo buscaram o primeiro lugar. "Para nós, a melhor parte foi a tarde, no meio do reflorestamento, com médias de velocidade altas e sem perigo. Foi uma prova segura e que exigiu de todo o conjunto: piloto, navegador e carro", explicou Claudio, que completou. "Estamos nos esforçando para buscar o título, mas nossos concorrentes são de alto nível. Tem muita gente boa participando", salientou ele, que tem dez anos de experiência em ralis.
Evaldo Martin Schulze e Claudemir Hubner venceram a 3ª etapa na Júnior, mas na 4ª etapa, deram espaço para Eduardo Szabunia Neto e Wilson Reichwal comemorem a primeira posição. "Na etapa de ontem, durante a travessia de rio, o pneu do nosso veículo furou; por isso, precisamos buscar o prejuízo hoje. Para isso, focamos no rali e nos concentramos para esquecer os problemas e pensar somente na prova em questão. Deu certo!", afirmou Reichwal.
Na Jeep, Marcos Osires Nunes e Marcos Vinicius Nunes estão mantendo a hegemonia e faturaram novamente as duas etapas disputadas no dia, abrindo importante vantagem na liderança da categoria. "Foi uma especial rápida, sem dificuldades de navegação, porém, impondo um grande teste de habilidade ao piloto e de resistência ao carro. Para a fase final é preservar o 4x4 e atravessar o pórtico de chegada bem", declarou Vinícius.
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