O preparador físico da equipe, Renan Lima, comenta que a avaliação entra como parte de uma bateria de exames que foram realizados com os jogadores e busca prevenir contusões. “Por meio de algumas avaliações, havíamos detectado casos de desequilíbrio muscular nos atletas. Esta avaliação busca a prevenção de lesões. Através dela, vamos individualizar o treinamento. Assim, cada atleta terá uma programação específica”.
O professor do CCS, Claudinei Ferreira dos Santos, explica que o aparelho computadorizado Dinamômetro Isocinético Biodex, usado para o exame mais específico, permite avaliação de força e potência muscular das pessoas. “O aparelho permite movimentos que possibilita avaliar em duas etapas. Primeiro, há uma avaliação de força, por meio da qual se consegue visualizar a relação entre músculo agonista e antagonista, para ver se há desequilíbrio entre a musculatura anterior e posterior do joelho. Na sequência, avalia-se a potência muscular, indicador para saber quem está com excesso de força e deficiência de potência”.
O professor do CCS, Claudinei Ferreira dos Santos, explica que o aparelho computadorizado Dinamômetro Isocinético Biodex, usado para o exame mais específico, permite avaliação de força e potência muscular das pessoas. “O aparelho permite movimentos que possibilita avaliar em duas etapas. Primeiro, há uma avaliação de força, por meio da qual se consegue visualizar a relação entre músculo agonista e antagonista, para ver se há desequilíbrio entre a musculatura anterior e posterior do joelho. Na sequência, avalia-se a potência muscular, indicador para saber quem está com excesso de força e deficiência de potência”.
A análise e captação de dados de cada atleta, acentua Guilherme, é fundamental não somente para evitar lesões, mas para deixar bem preparados os jogadores. “Hoje temos muitos recursos que podem ajudar o atleta, não só no desempenho, mas também para prevenção. Quero fazer uma pré-temporada preventiva também, porque vamos jogar nas quartas e domingos em todas as rodadas do Paulista A3”. O time, que estreia na competição contra o Votuporanguense em janeiro, lutará pelo acesso à série A2.
Sobre a experiência como treinador, Guilherme conta que “Como tive um tempo para me preparar, para a transição de jogador para técnico, está sendo tranquilo. É muito diferente ser comandado, de comandar. Depois de encerrar a carreira de jogador, fiz cursos, participei de congressos, fiz estágios com Vanderlei (Luxemburgo), com o Muricy (Ramalho), e outros treinadores”.
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