Uma espécie de “pão” que já serviu de sustento para famílias mais humildes, na antiguidade, hoje foi aperfeiçoada, com toques de sofisticação, tanto no preparo da massa como na escolha dos recheios. Acredita-se que a piadina tenha sido incorporada à cultura dos romanos graças à influência dos gregos e povos do Oriente Médio.
Preparada com farinha e água, era servida para saciar a fome das camadas mais populares da região. Com o tempo, a receita se aperfeiçoou e ganhou novos ingredientes. Hoje, a piadina é a base da culinária da região histórica de Emília-Romagna, na Itália.
Os italianos degustam a piadina com manteiga, como um lanche rápido, em pé mesmo, junto ao balcão. Segundo o chefe de cozinha do Aurora Bar e Piadineria, Adilson Lázaro, no Brasil, a piadina ganhou mais sofisticação. “A massa, que antes era aberta, foi fechada, dobrada ao meio, e passou a ser servida como prato principal e sobremesa. E depois, ganhou outros formatos e ainda mais recheios, não só salgados, mas também doces”.
Adilson Lázaro, especializado na culinária franco-italiana, com cursos no Brasil e no exterior, conta ainda que o preparo da massa faz diferença na escolha da piadina: “Existem no mercado versões industrializadas, mas a massa preparada na hora dá um sabor especial ao paladar do consumidor. Eu a faço peneirada, sem impureza alguma. A massa fica sequinha, perfeita para o ambiente curitibano”.
O Aurora Bar e Piadineria vende de 400 a 500 piadinas por semana. São mais de 30 opções. Existem as salgadas quentes e frias, as doces e as mini piadinas, servidas como petiscos. As mais pedidas são a Filetto Shitake (cubos de filé mignon grelhado, cogumelos tipo shitake refogado ao azeite extra virgem e fonduta de queijo mussarela) e Sensacione (morangos frescos e lascas de chocolate ao leite).
Preparada com farinha e água, era servida para saciar a fome das camadas mais populares da região. Com o tempo, a receita se aperfeiçoou e ganhou novos ingredientes. Hoje, a piadina é a base da culinária da região histórica de Emília-Romagna, na Itália.
Os italianos degustam a piadina com manteiga, como um lanche rápido, em pé mesmo, junto ao balcão. Segundo o chefe de cozinha do Aurora Bar e Piadineria, Adilson Lázaro, no Brasil, a piadina ganhou mais sofisticação. “A massa, que antes era aberta, foi fechada, dobrada ao meio, e passou a ser servida como prato principal e sobremesa. E depois, ganhou outros formatos e ainda mais recheios, não só salgados, mas também doces”.
Adilson Lázaro, especializado na culinária franco-italiana, com cursos no Brasil e no exterior, conta ainda que o preparo da massa faz diferença na escolha da piadina: “Existem no mercado versões industrializadas, mas a massa preparada na hora dá um sabor especial ao paladar do consumidor. Eu a faço peneirada, sem impureza alguma. A massa fica sequinha, perfeita para o ambiente curitibano”.
O Aurora Bar e Piadineria vende de 400 a 500 piadinas por semana. São mais de 30 opções. Existem as salgadas quentes e frias, as doces e as mini piadinas, servidas como petiscos. As mais pedidas são a Filetto Shitake (cubos de filé mignon grelhado, cogumelos tipo shitake refogado ao azeite extra virgem e fonduta de queijo mussarela) e Sensacione (morangos frescos e lascas de chocolate ao leite).
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